Conto:
Áurea negra
Capitulo I: O grande Dia.
Sábado a noite, o sino da Matriz tocava. Havia luzes e
muitas pessoas nos bancos da enorme igreja, um homem alto, moreno e com os
olhos tão verdes quando esmeraldas, brilhavam como o sol, Ele esperava seu
grande amor Susane entrar pela igreja. Era exatamente oito horas da noite, os músicos
se levantam e começaram a tocar, o noivo, Vitor, olhou para a porta e viu sua
futura esposa entrando. Ela estava linda, o vestido longo, todo rendado, um
salto alto lilás e uma maquiagem delicada, seu buque era lírios lilases e seu
pai a acompanhava ao seu lado.
Derrepente um silencio se fez, os convidados se sentaram e
os noivos se encontraram:
-Bom...chegou a hora. –sussurrou Vitor no ouvido de Susane.
-Esperei muito por esse momento. –respondeu.
O padre começou a cerimônia. Após algum tempo os dois
estavam casados, e os convidados voltaram a se levantar, e a musica a tocar. Os
recém casados viajaram para Madri, onde passariam a lua de mel. Na primeira
noite de casados, de madrugada, no quarto do hotel a janela se abriu, caindo na
mão de Vitor uma carta, aos poucos Ele despertou, pegou o celular e iluminou a
carta, a qual estavam escrito:
“ Existem chances que podem mudar um triste destino’’
Vitor não entendeu e amassou a carta, jogando-a no chão e
voltou a dormir.De manhã um homem batia na porta do quarto, Susane se levantou
e se dirigiu até a porta:
-Pois não? –perguntou Susane, limpando os olhos.
-Bom dia senhorita, é que precisávamos muito falar com a
senhora.
-Mas qual é o motivo?
-Recebemos um telefonema logo de manhã, a pessoa mandou um
recado estranho...
-Como assim estranho? E quem é essa pessoa?
-Não se identificou, apenas disse que reconheceria, só pelo
assunto.
-Bom...-Susane olhou para o marido dormindo, e não quis
acorda-lo- É de muita importância mesmo?
-Acredito que sim, senhora.
-Está bem então...só um segundo, vou colocar um roupa mais
apropriada.
-Está bem, espero aqui.
O homem, entrou no quarto e colocou um papel dobrado em cima
do criado mudo ao lado de Vitor, e voltou a esperar na porta:
-Pronto! – disse Susane- agora podemos ir.
A porta se fechou.
Postadora:Naathy
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